segunda-feira, 17 de junho de 2013

Meu primeiro beijo



TEXTO - MEU PRIMEIRO BEIJO
ESTRATEGIA DE LEITURA

I - Antecipação
1) Como foi o primeiro beijo?
2) Era o que você esperava?
II - Pedido para que os alunos relatem os fatos sobre o seu primeiro beijo.
III - Inicio da leitura do testo ate o oitavo parágrafo, interrompendo para realizar a seguinte pergunta:
Vocês sabem o que acontece com o nosso organismo no momento do beijo?
IV - Retomaria a leitura ate o décimo terceiro parágrafo, perguntando aos alunos:
Por que o narrador diz que passaram pelo abismo do primeiro beijo?
V - Terminaria a leitura do texto.
Finalizaria com as perguntas:
E depois do primeiro beijo como foi? Começaram a namorar? Como se comunicaram, através do quê? Celular? Cartas?
Quanto tempo durou o relacionamento?

GRUPO 1 - ESCOLAS BARAO DE PIRACICABA E DELCIO BACCARO


Avestruz



TEXTO - AVESTRUZ

ESTRATEGIA DE LEITURA

I - Antecipação dos Conhecimentos Prévios:

1) Quem já viu uma avestruz?
2) Como ela e? Onde vive?
3) Do que a avestruz se alimenta?

II - Iniciaria a leitura do primeiro parágrafo.
Interromperia a leitura e faria a seguinte pergunta: É possível tê-la como animal de estimação em casa?
Continuaria a leitura ate o nono parágrafo e perguntaria:
O que você faria se estivesse no lugar do narrador? Como resolveria este problema?
Retomaria a leitura do texto e faria a inferência diante dos termos asas atrofiadas, TPM e o que e ser gigolô de avestruz.
III -  Identificação dos elementos da narrativa;
IV - Intertextualidade com o texto CAO! CAO! CAO! do autor Millôr Fernandes
V - Comparação - imagine que no lugar do cão estaria uma avestruz. Como seria a historia? E a reação dos personagens? Seria a mesma?
Vocês concordam com o comportamento do narrador em dar importância ao capricho do menino?
Você concorda em ter um animal silvestre como animal de estimação?

GRUPO 1 - ESCOLAS BARAO DE PIRACICABA E DELCIO BACCARO




Texto Avestruz (Mário Prata)

Ano: 6º

Tempo de duração: 6 aulas

Habilidades/Competências: ativação dos conhecimentos de mundo, antecipação de conteúdos, localizar e comparar informações, inferências locais, relações de intertextualidade, recuperar o contexto de produção do texto, generalização e conclusão sobre o texto.

Estratégias: leitura e compreensão do texto Avestruz e comparação de informações com o vídeo.

Recursos: imagens, texto, vídeo.
Avaliação: acompanhamento de todas os passos realizados, interação com o grupo e participação.

Passo 1: Sensibilização para o gênero e para a leitura de uma crônica

- Preparação do ambiente/sala de aula: figuras ampliadas de avestruz.

- O professor registra na lousa a rotina do dia.

- Será feito um levantamento do que os alunos já conhecem sobre o gênero, levantando os conhecimentos prévios:

O que é crônica?

Quais as suas características?

-Em seguida, comenta sobre o texto que será estudado e levanta com os alunos hipóteses sobre o título:

Vocês já viram um avestruz?

Por que será que o título é avestruz?

Vocês gostariam de ter um avestruz em casa?

É comum ter um avestruz como animal de estimação?

O professor inicia a leitura compartilhada.

- É comum pedir um avestruz de presente?

- O que significa "entregavam em domicílio"?

- Qual é o nome científico do avestruz?

- É possível criar um avestruz dentro de apartamento?

- Vocês já ouviram a expressão "ter estômago de avestruz"?

- O que isso significa?

- E a expressão "gigolô de avestruz"?

- A crônica é uma narrativa que aborda fatos do cotidiano. Quais são os fatos cotidianos apresentados no texto lido?

- Qual o tipo de linguagem apresentada?

Passo 2: Ampliando a compreensão da Crônica

Em grupos, os alunos devem analisar o texto e identificar os itens abaixo:

Foco narrativo:

Tempo:

Espaço:

Personagens:

Desfecho:

O professor pedirá para os alunos elaborarem a ficha técnica do avestruz com informações retiradas do texto:

Peso:

Altura:

Nome científico:

Quanto tempo vivem:

Reprodução:

Crias:

O professor também apresentará um vídeo que fale sobre o avestruz, para que os alunos possam comparar as informações.

Passo 3: Reconto Oral

Ainda em grupos, os alunos devem recontar oralmente o texto. Enquanto os alunos recontam, o professor registra na lousa a sequência dos fatos.

Situação de Aprendizagem By Profª Flávia Pommer.
 

"Avestruz"


Situação de aprendizagem à partir do texto : “AVESTRUZ” de Mário Prata.

Objetivo: Ampliar a capacidade leitora e escritora.
Tempo previsto: 4 aulas.

Sequência didática
Antes da leitura:
·        Análise do título;
·         Levantamento de hipóteses;
·         Ativar conhecimentos prévios:

1.       Você têm  animal de estimação? Qual?

2.       Você conhece ou já viu um Avestruz? Onde? ( Levar fotos )
3.       Já ouviu expressões como: “estômago de avestruz” e “enfiar a cabeça num buraco como um avestruz”.
4.       Como seria ter uma avestruz de estimação em casa ou dentro de um apartamento?

Avestruz    ( Mário Prata )

          O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos, uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto.
          Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se entregavam em domicílio.
          E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz, deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.
          Mas eu estava falando da sua criação por deus. Colocou um pescoço que não tem absolutamente nada a ver com o corpo. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar que saíssem voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.
          Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé.
          Sacanagem, Senhor!
          Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo. Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus australis. Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha.
          Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta, entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com TPM é perigosíssima!
          Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento.
          Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer.
          Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras. Joguinhos eletrônicos, por exemplo: máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem.
          Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu.
         Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz.

PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/ 6º ano vol. 2
Caderno aluno p. 9
Caderno do Professor p. 18
Durante a leitura:

·         Leitura compartilhada, fazendo inferências em relação ao vocabulário do texto;

Depois da leitura:

·         Características da tipologia e do gênero ( crônica narrativa);
·         Pesquisa interdisciplinar em conjunto com Ciências e Geografia ( nome científico, peso, altura...);
·         Reconto oral com registro dos fatos feito pelo professor na lousa;
·         Reescrita em duplas para avaliar a estrutura do texto e a gramática.
·         Digitar um dos textos, com todos os erros, e usar o data show para fazer a correção coletiva.

Encerramento:

·         Música “Avestruz” de Dé Di Paula e Zé Henrique.

domingo, 16 de junho de 2013

TEXTO - AVESTRUZ

ESTRATÉGIA DE LEITURA

I - Antecipação dos Conhecimentos Prévios:

1) Quem já viu uma avestruz?
2) Como ela e? Onde vive?
3) Do que a avestruz se alimenta?

II - Iniciaria a leitura do primeiro parágrafo.
Interromperia a leitura e faria a seguinte pergunta: E possível tê-la como animal de estimação em casa?
Continuaria a leitura até o nono parágrafo e perguntaria:
O que você faria se estivesse no lugar do narrador? Como resolveria este problema?
Retomaria a leitura do texto e faria a inferência diante dos termos asas atrofiadas, TPM e o que e ser gigolo de avestruz.
III -  Identificação dos elementos da narrativa;
IV - Intertextualidade com o texto CÃO! CÃO! CÃO! do autor Millôr Fernandes
V - Comparação - imagine que no lugar do cão estaria uma avestruz. Como seria a história? E a reação dos personagens? Seria a mesma?
Vocês concordam com o comportamento do narrador em dar importância ao capricho do menino?
Você concorda em ter um animal silvestre como animal de estimação?

GRUPO 1 - ESCOLAS BARÃO DE PIRACICABA E DELCIO BACCARO



Boa noite!!!
Essas são as situação de aprendizagem criadas durante o curso presencial. Espero que sejam de grande valia a todos...Obrigada e boa semana!!!



TEXTO - MEU PRIMEIRO BEIJO
ESTRATÉGIA DE LEITURA

I - Antecipação
1) Como foi o primeiro beijo?
2) Era o que você esperava?
II - Pedido para que os alunos relatem os fatos sobre o seu primeiro beijo.
III - Inicio da leitura do testo até o oitavo parágrafo, interrompendo para realizar a seguinte pergunta:
Vocês sabem o que acontece com o nosso organismo no momento do beijo?
IV - Retomaria a leitura até o decimo terceiro parágrafo, perguntando aos alunos:
Por que o narrador diz que passaram pelo abismo do primeiro beijo?
V - Terminaria a leitura do texto.
Finalizaria com as perguntas:
E depois do primeiro beijo como foi? Começaram a namorar? Como se comunicaram, através do que? Celular? Cartas?
Quanto tempo durou o relacionamento?


quarta-feira, 12 de junho de 2013



Apresentações......


Profa. Denise Rodrigues

Olá, me chamo Denise Rodrigues e tenho 47 anos. Atualmente leciono na E. E. Barão de Piracicaba e venho exercendo essa atividade há 21 anos. Nada nunca foi fácil, porém nunca perdi o brilho e a vontade de ensinar e de formar cidadãos. Escolhi ser educadora pois vejo nesta profissão uma função básica, importantíssima e essencial: projetar o futuro de seres humanos. Graças a Deus minha família sempre me deu apoio para que fizesse minhas escolhas da melhor forma possível. Por mais que todos tenhamos momentos difíceis, acredito que os bons momentos de recompensa são maiores. Gosto muito de uma frase da Clarice Lispector, que levo sempre comigo: "A palavra é meu domínio sobre o mundo".

sexta-feira, 7 de junho de 2013



Oi ! Meu nome é Glauciana, sou formada em Letras e leciono  à quase 15 anos e sou professora na Escola “Joaquim Salles”.
Desde pequena, gostava de brincar de escolinha, dava aulas para minhas bonecas e acho que elas gostavam, pois, não reclamavam ( risos ).
Sempre fui uma boa aluna e sempre estava presente nas apresentações da escola.
Quando terminei o E.M. , fui cursar a Faculdade de Administração em Piracicaba mas, logo nos primeiros meses, percebi que havia escolhido o curso errado e comecei a cursar Letras em Araras, pois, trabalhava em uma empresa que vendia aparelhos de ortopedia e tínhamos clientes no exterior e pensei em aprimorar meus conhecimentos em Inglês.
Tomei gosto pelas aulas, deixei o emprego para me tornar professora.
Gosto muito do que faço e faço com carinho e dedicação.
Uma frase que uma professora da Faculdade sempre me falou e me marcou :



“ Na construção de nosso conhecimento, os livros são os tijolos e os professores são os pedreiros”.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

    Olá!! Me chamo Flávia dos Santos Pommer, tenho 26 anos , sou formada em Letras e Pedagogia e leciono em duas escolas,uma Estadual e outra Municipal, onde sou efetiva no cargo.
Sempre gostei muito de ler e escrever, ser professora acredito que já era um plano de Deus para minha vida.
   Quando era criança, já gostava de dar aulas para minhas amigas, meu pai até comprou uma lousa para mim, quando não tinha ninguém para assistir minha aula, colocava meu cachorro para me ouvir (risos), o nome dele era Neguinho, o cachorro mais educado que já tive.
  Quem sempre me deu forças para cursar a faculdade de Letras foi meu irmão Reginaldo, que infelizmente não chegou a assistir minha formatura, pois morreu no mesmo ano, 2009, em um grave acidente de carro.
  Foi um ano muito difícil para mim, feliz por conseguir realizar um sonho e triste por não poder abraçar meu irmão e dizer o quanto sou agradecida por tudo que ele fez por mim.
 Hoje, procuro fazer a diferença na vida dos meus alunos e tento sempre fazer do ambiente que trabalho, que vivo, um lugar de amizade,carinho e respeito.
 Acredito que assim como o lápis, todos nós deixamos uma marca por onde passamos, isso faz a vida valer a pena.
 Enfim, esta é uma parte da minha história...

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Profa. Gilda Maria Borrazzo Impocetto


Boa noite amigos e amigas!
     Meu nome é Gilda, sou professora efetiva no Barão de Piracicaba, em rio Claro, e novata na área da internet...(risos). Nasci no interior do Paraná, fui criada em um sítio com meus pais e irmão, porém, sempre fui amante de leitura e estudava muito longe de casa, tinha sempre que sair muito cedo e chegar muito tarde..porém isso jamais me impediu de me formar e realizar meus estudos.
    Quando me casei e saí do Paraná, vindo para Rio Claro, fiquei uns anos sem lecionar, até que em reencontrei na sala de aula e, desde então, dedico-me de corpo e alma à essa profissão que todos sabem que não é valorizada, mas que me enche de orgulho e satisfação. Meus pais são pessoas simples, meu pai mesmo completou somente o primário, mas uma das coisas que ele mais gostava de fazer era ler. Sempre devorava revistas e jornais com tanta vontade que era impossível não me interessar. Sempre tinha um livro em mãos, recordo-me que adorava sentar na área da casa da minha mãe, em uma cidade tão calma, quase sem carros, e lia um bom livro...passava horas lendo, sem perceber o tempo passando. E consegui transmitir o gosto da leitura para minhas filhas. A mais velha é professora de Língua Portuguesa, a mais nova, publicitária, e ama ler também. Bom acho que é isso, espero que tenham gostado e conhecido um pouco mais sobre mim..Boa noite!!!




Profa. Glauciana Zumpano


"Quando estava no “pré”, tive uma professora que lia várias histórias e ficava encantada ao ouví-las  e até hoje quando me recordo dessa “tia”, ouço sua voz, suave em meus pensamentos.
Acredito que me tornei professora pelo encanto e admiração que sentia dos meus professores.
Gosto muito de ler e cada vez que leio um livro, me transporto para história como se eu fosse uma personagem. Agora,  estou lendo o livro “Uma prova do céu” do Dr. Eben Alexander, um neurocirurgião que teve uma experiência após a morte, quando estava em coma.
Alguns depoimentos me chamaram a atenção, e até me identifiquei com eles, assim como o do cantor Gabriel o Pensador que, quando minha professora pedia para produzirmos uma redação com tema livre, ficava perdida sem saber o que escrever".




“A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, 
a quase totalidade, não sente esta sede”.
                                                                                                                                    
   ( Carlos Drummond de Andrade )

terça-feira, 4 de junho de 2013

   
Profª: Flávia dos Santos Pommer


Meu contato com a escrita começou desde muito cedo, meus pais e meu irmão, que hoje infelizmente não está mais no nosso meio, sempre me incentivaram e cobraram bastante para que me dedicasse a leitura e escrita.
  Lembro que meu primeiro contato com a escrita foi através da minha mãe, analfabeta, porém muito sábia, adorava me pedir para escrever as receitas que ela ganhava das amigas.
   Até hoje, guarda o caderninho de receitas que fui fazendo para ela e foi graças ao simples caderno, onde eu escrevi, que minha mãe começou a se dedicar para ser alfabetizada e conseguir ler as receitas.
   Fico extremamente feliz ao ver que minha escrita contribuiu para a alfabetização da minha mãe.
  Infelizmente, hoje já não vemos famílias se dedicando a leitura e escrita dos filhos, por isso eu procuro fazer o papel de mãe na vida dos meu alunos e percebo que tem feito a diferença, não existe palavras para expressar como é gratificante ver o avanço de cada aluno e a importância que ele dá a um simples conselho ou elogio recebido.


"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende."
 (Guimarães Rosa)